Me leve à sombra,
me coma sobre a morte.
Deu karma na vinha roxa,
a chama vive.
O poema, de um talo ao estalo,
volta e vai com febre.
Donde foi o poeta?
De cá vem sobre toda a grama,
pisar com pés de nuvem
o sopro vital,
elencar de alma
o mundo morto.
Quem de mim quer a natural canção?
Oh, que esta natureza risonha
exploda em mil maravilhas,
como do firmamento
uma explosão nos trouxe
estrelas.
18/06/2016 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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