Os vinhos, meus sais
de sol e cultura,
indômitos
carregam o vento.
Os vinhos, sardônicos
campônios, como sede
está sedento o corpo
em tom de melancolia.
Meus sais e pórticos,
o campo lívido
de ancoradouro
em quedas de catarata.
Os vinhos são
a sabedoria de magia
como em festividades
de Dionisos,
seus tragos
inaugurando
o ditirambo
em teatro espetáculo
e esbórnia.
15/04/2016 Gustavo Bastos
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