Por datas e acontecimentos,
tenha em dias o cansaço,
e a efeméride
sucinta
que no mar diverge
em infinito,
por livros e bíblias,
alcorões e vedas,
zoroastro,
buda,
satã.
Efeméride é o tempo
sublimado,
o livro sublime é o corpus
da criação,
sua cosmogonia
deteve
o escatológico delírio
dos loucos,
a razão é esta porta.
Por pedras e inscrições,
tenha na pedra de roseta
a decifração dos lutos
redivivos da salvação
dos loucos sapientes
em espiral hipnótica.
É o tempo e sua data precisa:
Deus é um em vários
de todos,
e as galáxias são vórtices
de ondas gravitadas
em gritos
de big bangs
vultosos,
a obra em si
desvelada.
15/04/2016 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
Há uma semana
Nenhum comentário:
Postar um comentário