Bebe-te, vinho do ócio.
Por todas as estrelas d`alva!
Meu coração está quebrado,
como um brinquedo velho.
Bebo-te, vinho do ódio.
Por todas as estâncias de latifúndio!
Meu coração está abortado,
como um feto novo.
Beberagem dos poemas desafinados,
como um ...
por todos ...
ao desalinho do desespero?
Bebe-me, vinho encorpado,
beije o sonho que lhe tem
semeado,
como um meio de caminho
entre o velho e o novo,
e o coração estilhaço,
que desafina
com a pena
em silêncio.
14/04/2016 Gustavo Bastos
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