Flutua a dama de absinto.
A levitação é o sopro
dos risos sinceros.
Flutua a dama de absinto,
qual a fada telúrica
que sonha risonha.
Ah, e que modo de sorriso
que é a marca e o encanto
que só o incenso
fareja.
Flutua a dama de absinto
nos sentidos.
O terreno dos eflúvios,
os mundos etéreos
de visionários
nunca a verão,
pois aqui em terra
estás,
nos salões
da primavera.
23/08/2015 Gustavo Bastos
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