As sombras dançam no convés.
Temos o encontro das
máquinas:
ruína das almas mortas.
As sombras fazem o ócio,
temos no talante
da corrida o ermo,
a esmo as esmeraldas,
ao sul-norte
todos os lados
da dor.
Fere minha estrela!
As sombras se saciam
da luz desperdiçada
em rito translúcido,
como a lucidez soturna
do poema.
27/08/2015 Gustavo Bastos
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