As coisas todas explodem
nas cidades.
As coisas de morte e de vida
caem no poço fundo,
os corpos-coisas
do destino,
ah, que assassinos
levarão os outros? E a mim?
Quem mais à arma dada
atirará?
Podemos renunciar?
Ah, e a morte restitui
a perda?
E a perda, constitui
a vida?
27/08/2015 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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