O conhaque é sempre bem-vindo!
O negro se veste a noite,
a vida escura sempre luzindo
para a aurora.
Sei, venho do lenho mordiscar
a fumaça e o fogo.
Sabor d`aurora, com quais sóis
de vento, e têmporas
lacrimosas,
e sustos do altar
ao templo sacrifício
das almas.
O vento espalha o negro d`alma,
escuro torpor das vozes
fantasmáticas,
o alvor se enterra
neste canto do sinistro,
o negror das vestes
sentencia o amor calmo
em flor,
na juramentada fonte
as lágrimas descem
ao sal para a boca
úmida,
e o cálice de vinho
viaja ao futuro.
11/08/2015 Gustavo Bastos
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