Os colares de ágata,
pedra rolada,
basalto,
bálsamo
que sois.
Ai, dentro do corpo
um riso d`água,
estertor da armadura,
sei que te quero livre,
nas fundas litanias
que se perdem no ar.
Jogral, eis que me detenho
em meu canto solar,
parei e escutei
o rio castanho
desolar a terra arrasada
depois da bruma,
e as alvíssaras
são sonhos de chumbo,
com a pena alavancada
deste fim de poema.
11/08/2015 Gustavo Bastos
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