Ai que alegria o dia!
Cada fada dos olores!
E sinto cada estrela
no pulsar da noite,
na galáxia minha,
Via Láctea!
O poema, tal rouxinol,
fervilha cada semente
com luto e estupor.
Eu, dando o corpo,
refaço o passo
nos limites
da visão,
com um vaso de flor
regado
sob pranto
e lamento.
15/05/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há um dia
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