Faz de conta que tudo é belo.
Faz-me andar esteta
e esbelto.
Oh, que morte indizível,
meu lar é bruma sob
escansão,
meu ar se volúpia
de não cessar!
Ah, quanta maré de mar
ao amor que vai,
e volta
ao mormaço
que aço
super-ferro
o corpanzil.
Eis, a beleza estulta,
que canta
ao inverso,
no reverso
de meu estro,
verso eterno
na crista da onda.
08/04/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
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