A evolução não cessa,
o apto vai em frente,
o corpo é o novelo
de seu fim,
é o espasmo de seu
começo,
o fundamento
de seu meio.
Não olhei a queda,
vi o sorriso.
Não senti a morte,
encarei tua vida.
Olhei o pranto,
não cerrei os olhos.
A evolução, fúria darwiniana,
concentra tal poesia
e síntese,
és a vida,
da origem ao meio,
do fim ao sem fim,
um cromossomo
de como somos
infinitos,
A vida salta, o corpo ao
chão levanta e se solta,
o nome de nosso irmão,
filho, amigo ...
a evolução nos leva,
lá ao norte,
na sabedoria acima
dos rubis.
08/04/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
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