Alva flor, que à moda
faz cantiga.
Desdenha meu poema
tal alvor,
alvorada nua,
alvo de flor.
Remenda as messes
desnudadas,
dos nadas de nenúfares
que o cais sempiterno
prorrompe,
fera enlutada, que à borrasca
ferve, se o mais do coração
se fere,
ao menos da força
o corpo fenece.
16/12/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
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