Chamo a voz interior
na capa de chuva
do amor derramado.
Deságua tanta água,
mais rio do delta
ao sorriso
em festa,
calmo danço
com o horror,
flor viçosa
ao caudal ao templo
de teu corpo,
flor dança amor
horrorizada,
pausa florida
ao peito
desarma,
qual nada
de tudo foge,
qual sândalo
ao mais frio da bruma
e do escândalo,
minha pátria
é o teu corpo
nas minhas mãos
que tremem.
04/12/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
Há 2 semanas
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