Os ares estão viciados,
as estrelas eu não as vi
neste sonho de hoje,
o karma é sempre pesado,
o corpo? Pesado ...
Eu não sei enumerar
todas as dores,
nem os prazeres.
Eu não sou o que morre de amor,
eu sou o que morre de amar ...
sei lá quantas vezes eu cri,
quantas vezes mais
o amor não sofri,
pois não sofrerei
de amar,
não errarei o alvo,
uma vez que a flor
é vida vivida,
não caio em paixão demasiada,
não creio em maldições aziagas,
só vejo você em mim
num dia de sol,
tudo certo ao incerto
crepúsculo da noite.
28/11/2012 Libertação
(Gustavo Bastos)
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Há 4 semanas
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