O parque tórrido
do convés
via mar
como ar
do verbo
amar
e cantar.
Canto e me espanto.
Amo e me encanto.
Faço do pranto
um acalanto.
E do recanto do amor
um tanto de cor.
Para mim as letras
de música
entorpecidas
de paixão
valem um ouro
de início e fim
noa amores fúteis
que transbordam
poesia.
Teria tempo de beijo
e liberdade
de noites feridas
de fel e mel
na sorte que vem
do céu.
04/09/2012 Libertação
(Gustavo Bastos)
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
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