Se eu sinto o coração
nas velas do candelabro
que entorpece,
revivo cada diário
que vivi um dia.
Encontro velhos camaradas
pelas escadas do pub,
um pouco de conversa boa
nas dores da estrada,
um tanto de gargalhadas
por lembrar de poesia
e boemia
no sangue
das canções.
Leria tão perto de mim
o sorriso
dos olhares
como um amor
desejado
de torpor
e vida
de diamante,
como um romance
esperto
em mil
noites
de absinto.
04/09/2012 Libertação
(Gustavo Bastos)
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 4 semanas
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