Sinto pena das artimanhas
de uma propaganda
que já nasceu
fracassada,
doses de ilusões
numa montanha
imaginária.
O fracasso da poesia
desperta o riso,
um riso falso
de um falso
estupor,
balançando nas nádegas
de um sistema
que fede
a notícias.
Dá um cheiro na cocaína,
faz o dinheiro entornar
no coração que para
no esquecimento,
ilusão, ilusionistas,
falsos moralistas,
a natureza é amoral,
ela ignora o certo e o errado,
e a erva nasce
do entusiasmo
de Deus.
03/07/2012 Libertação
(Gustavo Bastos)
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 4 semanas
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