A terra, uma vez volta,
e outras vai,
no caminho incessante,
a alta viagem do cosmos,
um ir de mundo
que sempre existe,
o sol mentaliza
a sua chama,
a lua rememora
a poesia,
as estrelas revelam
o céu infinito,
os dias passam como vidas
e existências infindáveis
no olho superior
das revelações.
O poeta, uma vez na nuvem,
saboreia o tempo
e enxerga o infinito
na pena que não
se aquieta
enquanto
não se termina
o poema.
08/06/2012 Libertação
(Gustavo Bastos)
quarta-feira, 13 de junho de 2012
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