Quando passeio por verdes campos,
vejo a luz do dia,
esqueço da vida de tribulação,
faço poemas e vivo em canções.
Quando passeio por verdes campos,
toda a miséria se apaga,
tudo ou nada não importam,
eu tenho a certeza
de estar livre.
Liberdade, alma dourada,
leveza dos clarins,
flauta doce
da imaginação.
Liberdade, teu poema é saudade,
tua cor o meu amor,
teu segredo o meu enredo.
Se vivo cantando,
na nuvem andando,
é porque não sei
estar sempre triste,
os verdes campos
me regeneram,
e na relva o amor
deixa de ser mistério.
27/05/2012 A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
segunda-feira, 28 de maio de 2012
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