Entre os lapônios,
versos lacônicos.
Da acrimônia ao jactar-se
dos ideais,
faço de um lema
o mantra
do apedeuta.
Com vincos, fortes tempestades,
faço as minhas vontades.
E a desídia, firme sopro,
mar do desgosto,
finca em terra ignota
as cantilenas
da moda.
Vou falar do nada,
e lançar no mundo nu,
um pássaro vertical
que voa no horizonte.
27/05/2012 A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
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Há 4 semanas
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