Era como de costume uma avó comum,
de todas as avós que andam por aí.
Meu coração nela se instalou
como um refúgio e calmaria,
leciona o sol e a água
para que um amor de neto
não morra sem delirar.
Sandra, não é santa e nem pecado,
é um história de filhos vários,
mãe de minha mãe
do meu sangue inexorável.
Foste bela e és bela,
uma fumaça de um beijo aberto
para que a vida seja mais clara
e repleta de felicidade.
12/01/2010 Gustavo Bastos
(Para a minha avó Sandra Vervloet)
Quem sou eu?
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