Não faça calar a minha poesia,
eu tenho muito a te oferecer.
A flor que um dia se abriu
é a mesma flor que amanhã murchou.
Mas não faz mal não,
no meu peito bate um coração feliz
que só quer amar,
a vida é esta bossa
de um tanto sentir
e outro tanto esquecer ...
Não diga que o poeta morreu,
ele só tirou umas férias
no céu todo azul
que a fumaça não apaga,
no paraíso ilimitado
deste mistério de pensamentos.
Não me acuse de nada,
pois eu te dou um poema
e faço da mortalha
o destino daquele que não cantou.
Amor, amor ...
um dia virá com todo o seu amor
a musa de um devaneio do tempo,
tempo que é vida
na batida do coração
que é o dia do poeta
no fim do verão.
15/02/2010 Gustavo Bastos
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