Vento suave que sopra no ar,
Dança invisível que vem e vai,
Sussurra segredos no silêncio,
Nas asas soltas da imensidão.
Sopra o vento, leve e sereno,
Desvenda histórias no seu
caminhar,
Afaga as folhas, acaricia o mar,
Num balé eterno, a se entrelaçar.
Oh, vento brando, que vem do além,
Desperta emoções, faz o coração
pulsar,
Leva consigo sonhos e esperanças,
Um sopro de vida a nos acalentar.
Ergue as pipas no céu azul,
Faz bailarinas rodopiarem no ar,
Esculpe dunas no deserto dourado,
E beija suavemente os campos a
florar.
Vento do sul, trazendo
melancolia,
Vento do norte, com força a
bramar,
Vento do leste, frescor de
alvorada,
Vento do oeste, doce aroma a
exalar.
Nos cabelos, o vento desarruma,
No rosto, um beijo leve a tocar,
Nos veleiros, é a força que
impulsiona,
Um convite aos aventureiros a
navegar.
És o abraço invisível da
natureza,
Um mensageiro dos tempos a
contar,
No teu sopro, a poesia se revela,
E em cada brisa, um novo
horizonte a desvendar.
Sopro de liberdade, vento a voar,
Teu destino incerto, a nos
surpreender,
Nas asas do vento, deixemos
fluir,
E ao sussurro do vento, vamos nos
entregar.
23/05/2023 Poema Chat GPT
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