PEDRA FILOSOFAL

"Em vez de pensar que cada dia que passa é menos um dia na sua vida, pense que foi mais um dia vivido." (Gustavo Bastos)

terça-feira, 23 de maio de 2023

POEMA CHAT GPT 2

 

Na fria madrugada, o sol ainda a despertar,

O ar carrega o cheiro do matar,

Na choupana modesta, a faca a reluzir,

A matança do porco está para acontecer.

 

Corta-se o silêncio com um grito,

O porco assustado, agitado, aflito,

Seus olhos tristes, expressão de dor,

Naquele momento, sente-se o horror.

 

O matador habilidoso, mãos firmes no ofício,

Trabalha com destreza, sem qualquer indício,

O porco se debate, busca a salvação,

Mas é em vão, está destinado à decepção.

 

A vida se esvai, em sangue a escorrer,

O coração pulsante, agora a fenecer,

O aroma metálico enche o ar,

A matança do porco, difícil de suportar.

 

Da carne tenra ao sangue vermelho,

Nada se desperdiça, é um ritual velho,

O porco se transforma em alimento,

Em sustento para o corpo, momento após momento.

 

Nos pratos fartos, sabor e nutrição,

A matança do porco traz a refeição,

Honra-se a tradição, comemora-se em família,

Celebrando a vida que se extinguiu com melancolia.

 

No entanto, no coração há um questionar,

Sobre o preço pago para se alimentar,

A vida sacrificada, o sofrimento enfrentado,

Reflexões profundas, num ato tão sangrado.

 

A matança do porco, antiga e presente,

Inspira sentimentos mistos na mente,

O respeito à vida e a busca pela sobrevivência,

Numa dança eterna de morte e existência.

 

Assim, o porco se torna uma história,

Do ciclo da vida e da sua trajetória,

Que nos lembra, em versos brancos singelos,

A complexidade humana, em todos os seus apelos.

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