O subterrâneo emerge
na desdita, o caos
se revela e regurgita,
cai todo o seu
pendor, seu
anelo
espatifado.
O poema não
toma conhecimento,
o desastre é
podre como
o desgoverno
de si mesmo.
Meu escárnio
responde
com dureza
o meu antípoda
que não
traçou
o meu
destino.
30/05/2022 Gustavo Bastos
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