A marca final do ato
irrompe em sua
vida ativa,
a fé ativa
após o lenitivo,
aquele grito
de liberdade
que funda
um poema forte.
Sim, a vida que flutua
com seus pés na terra,
o canto sadio que
intumesce o peito
de alegria,
seu poema, e o poeta
que escreve aos borbotões
toda a sua trajetória
que se expande
como um olho
dentro de um
furacão.
11/06/2021 Gustavo Bastos
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