Gitano andaluz,
perde-se a dança
melíflua
na noite
profunda,
leio os sinais,
minhas mãos
estão traçadas
com as chagas
do mago,
um montês desce
de sua meditação
e me dá a direção
do sol,
fúria gitana como
um livro supremo
das tradições
dravidianas,
depois de ler as cartas
com oráculos vinhateiros,
fui à goa numa rave
fazer sóis
com os sopros
da noite.
16/03/2019 Gustavo Bastos
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