Bem-te-vi, sermos ases e eternos,
vorazes cantos
do salto,
Meus nervos conspiram
anarquia, e eu sou o bufão
da ébria alegria,
sem os ouros e apanágios do rei,
sou o louco da carta brava de mar,
sem os santelmos de uma nave perdida,
brilho elmos com minhas confrarias,
platônico, o poema se tem bruma
como um cadafalso,
e sorri de socorrer
almas floradas
de sal.
14/12/2017 Gustavo Bastos, filósofo e escritor.
Blog : http://poesiaeconhecimento.blogspot.com
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