Textura, cor de âmbar.
Fruta que eu sorvo,
água pura.
Nos sinos das vestes dos vitrais
brilha o crepúsculo qual mandala.
Sete quedas na aurora d`água,
corpos inermes seduzem o pasto,
e a fera rutila sob espada e capa.
Textura do corpo, vermelha chama,
ai da cama e dos ais em inferno rubro!
Pelo andor o caudal da fúria,
veneno na potência do sol
e as estrelas caídas
de silêncio.
Chuva mortiça, textura de âmbar
cor de flama, rio de sol na
praia bruta,
eu estive no campo límpido
das visões.
24/01/2014 Êxtase
(Gustavo Bastos)
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