Descansa, reta, a pena.
O elmo e o disco
rodando na mão
do poeta,
ao fundo o castelo,
nos olhos o limo,
flor astuta corrói
o tempo, ele já findo
faz outrora.
Doce aurora.
Que mais no ritmo da dança?
Farta espora.
Das mãos adoecidas
de pães ázimos
o luto e a solidão.
Caem os ossos nas carnes,
o espírito imundo flutua,
das coisas poucas
que ele enumerou,
uma fada no sonho
se abriu.
30/04/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
Há uma semana
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