Quanta primavera
me aguarda,
da festa
a flor rimada.
Quanta água em minha testa,
não sou louco
e nem poeta!
Vejo matizes e suas
sombras,
a profecia
da felicidade
era um drama
macabro
do passado.
Quanta primavera
sonha em meu estro,
quantos poemas
sorriem para mim!
Eu ando exausto,
e a maldição do caos
não me reserva
uma noite selvagem
de álcool
e poesia!
26/02/2012 A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 5 semanas
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