No claro alto da madrugada,
poetas rimam suas astúcias,
versos planam na floresta.
Sois sonhos vertiginosos,
decadência monumental
da poesia do fogo,
asas do sentimento
plasmados na fúria.
O verso não se entende
em pouca monta,
ele se estende
indefinido
pelo tempo.
A rosa é uma rosa
simplesmente,
mas não vou repeti-la
indefinidamente.
A rosa é a musa
da Plêiade
e o seu inferno.
26/02/2012 A Lírica do Caos
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 5 semanas
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