À espera de quê? Se sirvo bem para nada
E com os seios flores cortei-as,
E como quem não é fada
Mataria a mulher das veias
Que é uma, e aqui eu pego
Os olhos magos do princípio filosófico.
Eu ante o tédio ferveria consciências
Varado por angústias prantos e ânsias
Que varrem o mar insólito
Que anteveio antevéspera do holocausto.
À espera dos sons fúnebres
Participei do vodu, da bruma
E da coisa finda na barca
Do prazer híbrido clamando
O meu espécime raro amando
Que foi um triste
Prazer
Fogo elementar
Com a pátria suada do corpo
Rezando tentações e o pó arriado
Da festança devorada.
Até logo, madame telepática,
Mostra a tua cara paralítica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário