A chave do céu no compasso
das estrelas cansa o sonho
Diuturno o véu se rasga
e o poeta se esfacela
Todos os vis delírios da bruma
doloridos temerários insurgentes
no fóssil descavado
o soluço na penumbra
e o caos
do horror das métricas
sem medidas
Corro muito rápido
parece que quase morro
mas o intenso de mim
é um sopro
Naufraguei em velas de tempestades
o sorriso se espantou desperto
eu estive perto
da ruína do esquecimento
Lembrei que sobrou sentimento
sentido de toda lida
quando o sol acorda
no coração de quem
sonha
09/12/2011 A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 4 semanas
Beo escrito professor!
ResponderExcluirParabéns!!
Muita Paz!!!
Obrigado amigo! Seja bem-vindo ao meu espaço literário e de reflexão. Abraço.
ResponderExcluir