O que posso falar de você?
Tanto em tão pouco tempo,
desde a minha infância
com a tua companhia,
é sempre aquela voz sensata
que me tira do abismo,
abre-se o meu coração
e nele confesso que te adoro muito.
Olívia, minha irmã querida,
não sei ao certo de onde
o infinito nos pôs lado a lado,
mas é bom estar contigo,
de todo calvário e bênçãos
pelos quais passei,
tu sempre me mostravas
o grande caminho por se percorrer,
e a minha nau ferida
cicatrizava na tua voz de equilíbrio.
Irmã, velha companheira
desta jornada da vida,
meu deleite é ser do teu sangue,
meu deleite é dizer que te amo demais,
pois não somos apenas carne,
mas temos almas próximas
e que se completam.
Que a minha fé te cubra de bênçãos,
desde sempre o teu querido irmão
te quer bem e plena de vigor,
seja este poema apenas
um lembrete do que eu
sinto por você,
é um prazer tê-la
na minha vida,
vida eterna
até ao céu sem fim,
estaremos confiantes
e confidentes,
unidos pelo coração verdadeiro
e cheios de mútua admiração,
quero você comigo
para sempre.
03/03/2010 Gustavo Bastos
(poema feito em homenagem à minha irmã mais velha, Olívia Fürst Bastos)
Quem sou eu?
Há 2 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário