Quando verei no meu pranto cálido
a noite cair com a chuva?
Quando será o meu coração
por alguém descoberto?
As almas todas vivem na ciranda
da vida, e tais são as almas
a verdade do silêncio
em negror profundo
como o abismo dos sentimentos.
Eu que digo que ainda não é tarde,
que antes da madrugada
há sempre um pensamento pronto
ao verso para manifestar
o que há de sentido
para todo o caos da vida.
Quando? Quando, então?
Sei bem pouco de amar,
e muito menos de ser amado,
sou um péssimo amante
disfarçado de poeta.
07/04/2010 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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