Na face negra da noite
a sombra se matiza em cor escura,
onde estará o meu norte,
onde a cura?
Diante da escuridão da noite
eu entendo o sentido da morte,
corpo feito do sangue que um dia morre
e que vem ao brio da luta enquanto vivo
a vida da guerra e da vitória.
Sou quem vaga na noite escura,
sombra de mim como um meu duplo
que vagueia num sonho de névoa
e acorda para uma nova labuta.
Na face da morte continuo a viver,
e na vida nada se pode perder,
eu sei da minha cura,
esquecer o passado e fazer o futuro.
19/02/2009 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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