Embarquei no que restou dos sentimentos,
louvei a alma em flor
com o resto dos meus pecados.
E dei a palavra, para os sentimentos.
Eu ainda posso sentir
o cosmo que mora na palavra,
já que não posso prever o futuro
que me aguarda.
De mim sou pó, pergunto o que devo
fazer do meu pó.
E respondo ao vento
o que ele sopra de verdade.
Tanto assim o que sinto,
pois de tanto que sinto,
a falta de você me isola do coração,
e eu atravesso o relâmpago do tempo
para morrer de amor
numa praia deserta,
levantando um poema de enfim
o que é alma e palavra
no fogo de mim.
24/09/2008 Poemas de amor e outros verões
Quem sou eu?
Há 2 semanas
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