Toca o hino, a massa sônica não deixa o mundo inerte,
as almas kármicas, nos mares de som, a chuva do ritmo,
em cada gesto de viração, e os tempos quebrados
dos lidos mantras, das progressões da máquina,
são estas as emoções na vívida chama anelada.
Dentre os sóis, nas auras de canto áurico,
vêm os vinhos, na festividade lunática,
entoando loas, nos estalos, no chorus.
Bem reto o caminho, neste preparo,
nesta poção, em que as vestais
andam em torno dos fogos,
e os continentes se batem
em suas placas tectônicas,
cujo Deus de fogo
acorda na aurora,
e solta um grito
de sol.
02/05/2025 Vibe
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