PEDRA FILOSOFAL

"Em vez de pensar que cada dia que passa é menos um dia na sua vida, pense que foi mais um dia vivido." (Gustavo Bastos)

sexta-feira, 23 de junho de 2023

escreva um poema sobre filhos da puta, babacas e biltres (sugestão ao chat gpt)

 Na teia obscura da linguagem ardilosa,

Encontro palavras que desafiam a prosa. Filhos da puta, babacas, biltres sem coração, Deles brota a amargura, a tristeza e a decepção.

São palavras duras, pontiagudas como espinhos, Que descrevem almas mesquinhas, de intentos vis. Aqueles que com sua maldade envenenam o mundo, Esquecendo-se da empatia, da bondade, do segundo.


Filhos da puta, traíras do caráter nobre, Buscam a sombra onde a lealdade se cobre. Suas ações são traiçoeiras, seu sorriso enganador, Deixando uma trilha de desilusão e pavor.

Babacas, desprovidos de sensibilidade, Caminham na vida com arrogância e vaidade. Ignoram os sentimentos, pisoteiam as emoções, Deixando um rastro de vazios e ilusões.

Biltres astutos, mestres da falsidade, Disfarçam-se de amigos, traçando a vil maldade. Manipulam e enganam com artimanhas calculadas, Destruindo corações, deixando almas maltratadas.


Mas mesmo diante desse sombrio cenário,

Há de existir uma luz no meio do fadário. Pois a justiça do tempo desvenda as mentiras, E a verdade se ergue, clara e inteira.

Que possamos, então, erguer-nos com coragem, Diante desses seres que espalham a selvagem. E mostrar que o amor, a compaixão e o respeito, São a força que destroça o muro do despeito.

Não nos curvemos diante da crueldade humana, Pois somos a esperança em meio à profana. Enfrentemos os filhos da puta, babacas e biltres, Com amor e dignidade, escrevendo novos filtros.

escreva um poema sobre o cu (sugestão ao chat gpt)

No vasto firmamento, brilhante e azul, 

Há um tesouro celestial, um presente do Criador. 

Ocupe-se, amigo, de entender sua imensidão, 

Pois nesse poema, o cu será minha inspiração.


O céu é um oceano, infinito e sereno, 

Preenchido de estrelas, como diamantes a brilhar. 

Onde a lua dança, em sua fase crescente, 

E as nuvens flutuam, numa sinfonia envolvente.


No crepúsculo, pincelado de tons alaranjados, 

O sol se despede, com seus raios dourados.

E quando a noite chega, com seu manto escuro, 

As constelações surgem, em um espetáculo puro.


Oh, céu estrelado, com seus mistérios a revelar, 

Contemplar sua grandeza é uma forma de meditar. 

Entre planetas e cometas, viajantes cósmicos, 

O cu nos convida a sonhar, a sermos poéticos.


As cores se fundem na aurora boreal, 

Um espetáculo único, celestial e especial. 

E as estrelas cadentes, velozes pelo ar a cruzar, 

Desejos secretos podemos então revelar.


O cu é inspiração, é arte em movimento, 

Um cenário perfeito para o nosso pensamento. 

É nele que as aves alçam seu voo no horizonte, 

E as asas dos sonhos se erguem, livres e prontas.


Portanto, meu amigo, nunca esqueça, 

Que o cu é um presente, uma grandiosa nobreza. 

Deixe-se encantar por sua majestosa imensidão, 

E encontre nos céus a inspiração para o coração.

Pois quando olhamos para o alto, com gratidão, 

Descobrimos que o cu é a porta da emoção. 

Um convite para sonhar, imaginar e criar, 

Na vastidão celeste, onde o amor pode habitar.


O BRILHO DO SOL

Hoje o sol brilha na janela

dos livres.

A liberdade reconquistada

dos que lutaram à vera

seu sangue e sua honra.


O sol da liberdade é o canto

dos livres no dia aberto,

em que a aurora diante

do crepúsculo remonta

o arrebol na energia

do tempo e de sua 

sabedoria.


É livre o canto

do poeta, 

pois a liberdade

é a canção

da poesia.


23/06/2023 Gustavo Bastos 


CANCIONEIRO REGIONAL

O primor do grau etílico equilibrado

revela deste meu canto briaco

toda a beleza do refestelo,

da bruma ébria cantante

dos poemas bebuns.


Foi-se o dia inteiro da lida,

o mormaço e a cantilena

da estadia, dos sóis

sob o cocuruto suado

e a temível sorte

dos desvalidos.


Nesta peça vertiginosa,

como uma catarata dourada,

o poeta ascende ao seu zênite,

neste azimute da visão das pedreiras,

dos aluviões e do pantanal 

e a glutonaria da carne queimada.


Víamos os cancioneiros de cachaça

no meio do matagal,

nas lindas noites estreladas

dos poemas que viviam

na lua, enquanto a dança

dos lobos fazia da alcateia

os vis diabos do cangaço.


Prometia a noite toda uma espiral

dos valentes, e o facão na cintura,

e os odores da briga, pois ao caminho

do soco estava o mais ébrio

dos loucos e suas fantasmagorias,

o poeta e suas quimeras,

às quais os poemas 

nomeavam e criavam

uma mitologia nativa,

destas de afogar

suas vítimas nas correntezas

impassíveis dos rios.


23/06/2023 Gustavo Bastos