Este sal vivifica a maré, destes ritos
que o navio tomba em flor, e que
os hinos de lua cantam na noite
tua estrela e a estética da boêmia.
Pois, que este poema lutuoso,
em vil plenilúnio, estoura o
riso do estouvado, febril,
de vinho ébrio e na dócil
cantoria dos beberrões.
Toda a malta gótica,
a chama viva que bruxuleia,
nestes campos de relva e vinho,
nestes delírios de nênia e tenazes,
e que de versos o derrame é lido
como um mar na salina falésia.
01/05/2025 Sublime
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