Cai bem o poema lido no sol,
em face ao seu reflexo, que
brilha no espelho,
e faz a refração
da luz.
Este lume, do poeta em transe,
tem na estrela de seu delta,
na galáxia de seu quasar,
seu estro aberto e pleno.
E depois entra na obra,
ao fim a noite, galante,
uma boêmia fumante,
bebum o poeta, rindo,
na sinuca da praça.
01/07/2024 Gustavo Bastos - Vibe
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