Abram as cortinas dos sonhadores :
na grande loteria
os joão-ninguém
fazem fortunas,
desde muito cedo
se ensina
a virtude
do sofrimento,
dos maus lençóis
de bolsos rotos,
dos sacrifícios
nobres
da labuta,
pois que de um ato político
nasce o corpo de baile,
as lutas cotidianas
e o suor
nas máquinas
de tear,
as feras mais fortes
do mundo,
os trabalhos
hercúleos
que nos
fazem
viver,
eis o poema.
15/11/2018 Gustavo Bastos
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