Maçãs doces dos meus salmos,
me deixem sob a música
que ressoa no quarto,
eu, poeta sonoro,
vivo cantando
nos livramentos
dos canhões,
vivo sonhando
nos pensamentos
das razões,
oh febre de estrela
e delírio de topázio,
acorda em mim
a vida vivida,
que de poesia
os mares
nos guiam,
e de feras indômitas
a cidade
está
repleta,
me faz ter a plenitude
de um canto de sol,
me faz ter a alegria
de um lótus
alucinante.
15/11/2018 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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