Veja:
não há nada no horizonte,
não há mais nada
pela frente.
O idílio com que um dia
se sonhou, evanesceu
na febre do tempo perdido,
veja.
Não há esperança
nas garras destes
usurpadores,
não há utopia
neste mundo cão,
pernóstico e brutal.
Veja:
compraram o silêncio todo
como a cavidade de sepultura
ocultada em seus corações.
06/03/2016 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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