Para não me tocar um só desaforo sequer; tudo é engate de céu, terra e inferno.
Tenho o Axis Mundi. O galinheiro é o pasto. Estandartes de vinho caem como óperas.
Dou ao idiota a sorte de moleque sacana. Um probo vence sem fileiras. Os doidos são a infantaria. Fãs o amam e o querem. O barão é o ladrão dos impostos. Quem é o jovem? Que diz o jovem? Ele se ruboriza, se encastela.
Diante da fachada, terras tectônicas!
Quando cai o azul, sobe o fogo!
E volta, martírios sacros queimados de luxúria, para as fogosas mortíferas, para os alquimistas. Um ladrão elegante, que leva ouro sem roubar. E que de nada se arrepende. É majestade! Tripa e gordura. Carne e coração. Vísceras, nervos, estômago faminto, pulmão cheio de fumaça. Bicha louca infortunada. Homem-máscara de outros confins. Besteira não registrada. Balas de revólver mastigadas. E os seus sectários, todos vis nas cabanas dos tabus. A morte é o tabu!
Soa o vinho, suor latino bárbaro.
Ladrão com virtude, este homem menino.
Era o alerta, o comércio ilegal.
O afrontador das leis.
Tenebroso, dos quereres e do intelecto.
Pórtico em que ele encosta.
Igreja fumada até o talo.
(Galope, cavalo, notícia).
Sei de tudo isto. É certo e sombrio. Os mentirosos choram constrangidos.
Aqui se faz tabaco e tosse. Aqui a sorte. Aqui o tempo.
Qualquer lei ou costume se perde, tudo está subvertido.
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