Sofre a modorra, lenda incoerente das têmporas do sol. Sereia que o buscava, em torno das luas miseráveis dos escravos lobisomens.
Era o acalanto e a enfermidade.
Música das celas e dos chiqueiros.
Era um tonto divagando sobre o próprio caminhar.
Dava uns passos ... dois para lá, dois para cá.
Entoava o livro de muquifos sem móveis.
Bibliotecas sem armários. Ó rua!
Benquisto era cidadão raro. Sofria de contubérnio de alarido. Eis o casaco que lhe protegia, ou o guardião que lhe segurava. Um filho era dançante. Um filho era doutor. E as meninas encantadas com este engodo, enfático como a bosta.
Dava de cara com a polícia, tomava cacetadas bem sensíveis.
Na sustança de sua pensão, outros mendigos dormiam.
E vai ... e volta ... e vai ... bem para lá ... longevidade!
O poema é estranho.
Um ser de cores e cravos.
O terreno guardava o pó da lasca.
Começava tudo sem terminar.
E loas, e vivas!
Aleluia ou Jah?
Um demente, sai uma quentinha da costela.
Adão sem pecado.
Ou pecado sem Adão.
Inimigo de Eva.
Ou a própria serpente.
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