Eu não quero o suficiente,
eu quero o excedente.
Pra mim ainda é insuficiente,
eu quero o sempre.
Pra mim é pouco,
eu quero o impossível.
Eu quero mais, muito mais,
mais que o impossível,
eu quero o inimaginável.
Nunca será suficiente
de todas as coisas que quero,
para sempre vou amar
o que está além de mim,
dos poderes supremos
e do sobrenatural
e do eterno e infinito
terei tudo num segundo
que um dia acordará
no poema sem fim.
30/04/2010 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
Há 3 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário