A idiossincrasia poética
tremula sua bandeira,
em uma ventania
semiótica, no poema
que abusa de sua simbólica
platitude, romanceando
a língua, estupefata
a sua fala, demonizada
a prole de sua obra.
tremula sua bandeira,
em uma ventania
semiótica, no poema
que abusa de sua simbólica
platitude, romanceando
a língua, estupefata
a sua fala, demonizada
a prole de sua obra.
O poeta, este pobre diabo,
decifrando os rios metálicos
e liras de esmeralda,
fazendo doridas montanhas
caçarem suas nuvens
de cume, escala
o frio e o lumiar
de um sol que nasce
defronte ao estro,
e sorri olhando
para o mar.
07/03/2024 Gustavo Bastos
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